Apesar dos tons sombrios, dos acordes trágicos e melancólicos, A Ilha dos mortos, de Rachmanioff, (sendo tocada nesse instante na Brasília Super Rádio FM) tem um quê de carnavalesco, burlesco, arlequinesco.
Ou serão meus ouvidos dispersos?
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Escrevo entre vírgulas, sincopado, indeciso, cambaleante - como tenho andado nos últimos dias.
Exceto pela tarde super produtiva organizando (digitalizando imagens, listando bibliografia, fichando leituras, etc) - de uma oficina que pelo jeito não vai acontecer por agora. Mesmo assim, a possibilidade de planejar um trabalho cria uma espécie de euforia que, espero, prossiga nos próximos dias.
Será efeito da infusão receitada pelo caboclo?
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Missão árdua e entediante: escrever sobre o boy magia ateniense Alcibíades. Sob a luminária de cúpula verde vinda diretamente da Casa Branca.
Não seria melhor abandonar o projeto árduo de escrever sobre todos os biografados de Plutarco?
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Depois de muitos anos sem uma, e sob a insistência e escárnio de amigos e familiares, finalmente comprei o aparelho televisor com centenas de funções, inclusive internet, por uma pechincha. Próximo passo: instalar o projetor, embalado e guardado há pelo menos 2 anos.
Será que vou me habituar?
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