Muita gente, colegas do trabalho, família, amigos da velha e da jovem guarda, muitos autógrafos. Todos os participantes do projeto lá: a revisora, a fotógrafa, o designer gráfico, o modelo da capa e do banner do blog. Faltou só a produtora/assessora de imprensa, a trabalho no Rio. Foi alegre, animado, descontraído, graças à simpatia, eficiência e atenção do pessoal do Café Savana. E eu feliz, desmanchado em sorrisos.
Frase hilária da médica cardiologista que me examinou recentemente (presente no evento por coincidência, tinha ido só comer um quiche), e que me deixou acima das nuvens, por dois motivos: se você escreve tão bem quanto está o seu coração, logo logo teremos um novo expoente na literatura brasileira. Que os deuses a ouçam. Tanto pelo coração quanto pela escrita...
O fotógrafo encomendado distraiu-se com as fartas taças de prosecco servidas e conversas mais agradáveis e esqueceu-se de fotografar o evento. No fim, dois ou três cliques oficiais pra compor o processo do FAC e ilustrar o blog (Em breve, aguardem!).
O objeto livro ficou lindo – bem impresso, bem acabado, pronto para a segunda e mais difícil parte da história que é inserir no mercado, distribuir de porta em porta, divulgar na mídia especializada, mandar para pessoas, esperar críticas, fazer outros eventos, etc. E ainda escrever e produzir as histórias novas.
Na segunda-feira cedo resolverei os problemas burocráticos com o patrocinador. Depois arrumar as malas e tomar o rumo de Paraty. Como penetra, turista, para bisbilhotar. E quem sabe, superar a timidez e mostrar as Histórias Desagradáveis.
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