Contabilidade das 2 últimas semanas:
3 projetos planilhas justificativas somatórios formulários cronogramas orçamentos metas objetivos desdobramentos mapas currículos gráficos cifras ajustes portfolios e-mails etc. 1 hora imobilizado, entre 3 caminhões, aguardando a liberação da estrada. Muitos cigarros & nem uma gota de álcool. 2 míseras páginas do Machado e 1 ou outra página do Plutarco ou do Mãe antes de cair no sono. 1 pacote de doce de amendoim. 1 pote de doce de leite com pau de mamão. 1 garrafão de água mineral. Sensação de dúvida quanto a ter ou não valido a pena a trabalheira.
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Sessão Netflix depois do estresse:
Bonequinha de luxo (Breakfast at Tiffany's): figurino impecável de Audrey Hepburn. cena do início impactante para justificar o título. A sexualidade obscurecida do michê-escritor. A festa quase feliniana. O quase-noivo rico brasileiro. O disco de aula de português de Portugal. O gato sem nome que rouba a cena. Imperdoável só ter visto agora.
Drop dead diva: hilário nos primeiros episódios, mas começando a ficar repetitivo.
O 13o. Guerreiro. Filminho ruim com o sempre sofrível Antonio Banderas interpretando um poeta árabe que se juntou a um grupo de vikings trash (!) para guerrear contra seres primitivos na Escandinávia.
Orange and black. Série também chatinha sobre a vida de presidiária de uma ex-lésbica chique. Parei no 2o. episódio.
Gonzo: The Life and Work of Dr. Hunter S. Thompson. Documentário sobre o escritor-jornalista que viveu intensa e ativamente os anos 70 nos EUA. Visto a conta-gotas.
Malévola. Linda Angelina Jollie, como sempre. Efeitos especiais de encher os olhos. Argumento legal. Só não entendi o motivo de ter achado o filme tão chato.
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Ninguém para dançar a quadrilha de São Pedro.
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Do novo amor, os óculos. E sono sempre atrasado.
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