sábado, 17 de março de 2012
(leminski)
A morte, a gente comemora.
No meu peito, cai a Roma,
que, caída embora,
nenhum bárbaro doma.
As romas que assim tivermos
e os esplendores da pessoa,
a impropriedade dos termos,
a quem doer, doa.
(de: la vie en close, 1994)
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