[...] quando o
escrever se trava no escrever quando o escrever é travo é cravo é
amargo no escrever e é tinta e treva é tinta e febre é tanta e fezes
que a escrita agora se reescreve se reenerva se refebra onde o visto
se conserva [...]
(Haroldo de Campos, Galáxias, 1974/1984)
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