Hoje saiu A Força, décimo primeiro arcano. Conselho: controlar a raiva. Influenciado pela nigeriana do post passado, comecei a escrever uma historinha raivosa que talvez venha a ser publicada. Sobre alguém que odeia a própria mãe! Ficção pura, adianto. Minha relação filial é resolvidíssima.
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Estou mais para a fragilidade da moçoila elegantérima ao lado tentando delicadamente enfiar-lhe goela abaixo uma jujuba que para a virilidade do bofão feioso, sarado e seminu abaixo, querendo sodomizar o choroso e sufocado leão.
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O mar não tem estado pra peixe. Tufões, tsunamis, erupções subaquáticas e mudanças abruptas das fases da lua. Então a mensagem da carta foi oportuna.
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Enquanto historinhas não vêm (são pelo menos 2 na linha de produção: a do filho e a de dois amigos) postarei suavidades cotidianas. Para o blog não fenecer. M que me perdoe se se misturarem nesses dias o público e o privado.
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Parafraseando as palavras da canção de Renato Mattos: "um telefone é muito pouco pra quem ama como um louco e mora no Plano Piloto. Se o cara que o cara ama tá pra lá do Gama, mata de desgosto".
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"A seu turno a gramática abria-se como um cofre de confeitos pela Páscoa. Cetim cor de céu e açúcar. Eu escolhia a bel-prazer os adjetivos como amêndoas adocicadas pelas circunstâncias adverbiais da mais agradável variedade; os amáveis substantivos! voavam-me à roda, próprios e apelativos, como criaturinhas de alfenim alado; (...) Quando muito, as exceções e os verbos irregulares desgostavam-me a princípio; como esses feios confeitos crespos de chocolate: levados à boca saborosíssimos."
Raul Pompeia (ou será Pompéia?), em O Ateneu.
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O que seria de mim sem os adjetivos e os advérbios?
Um comentário:
Tá carente? Tem dois gatos na minha cama!
rsrsrsrs
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