Nem frustração nem ilusão. Que o leitor incrédulo dê o braço a torcer com a constatação do narrador: essa história de neurolinguística funciona. Até debaixo d’água.
Aliás, funciona melhor por ser debaixo d’água. E por tratar-se de fábula, conto de fada, blog, ficção.
Funcionou com o pato. Como pode ser comprovado nas partes de 1 a 6 da história.
Só tinha um porém.
O peixe.
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