(a partir de foto de Marcel Gautherot) |
Então ele apontou o céu. Onde os fogos explodiam. Esferas, rosáceas, frutos de mil cores brilhantes se dissolvendo em chuva de luz antes de tocar o chão, os prédios de curvas e retas brancas, a poeira vermelha escurecida pela noite. Ele e ela pulsavam, únicos, multiplicados no instante, na luz, no espaço infinito que se descortinava.
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