(...) Ai que estranheza e que lusitano torpor me atira de braços abertos sobre as ripas do cais ou do palco ou do quartinho. Quisera dividir o corpo em heterônimos - medito aqui no chão, imóvel tóxico do tempo.
(Final de uma ode, Ana Cristina César)
Nenhum comentário:
Postar um comentário