sábado, 16 de abril de 2011

a c cesar

(...) Ai que estranheza e que lusitano torpor me atira de braços abertos sobre as ripas do cais ou do palco ou do quartinho. Quisera dividir o corpo em heterônimos - medito aqui no chão, imóvel tóxico do tempo.
(Final de uma ode, Ana Cristina César)

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