quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

2014, dia 2 (diário para não deixar passar batido)

(foto retirada do perfil do Templo Shin Budista de Brasília, no Facebook)
A passagem do ano foi cheia de novidades. Dia 31 rolou um almoço de improviso, eu, amigo e amiga muito queridos. Receita inventada (batatas assadas com sal grosso, cebolas e brócolis cozidos no vapor, azeitonas pretas e verdes, algum azeite e bacalhau despetalado). Tinha tudo para ficar delicioso. Porém dessalguei demais o peixe.

Mesmo assim o evento foi divertidíssimo.

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Durante o encontro eu aprendi até rudimentos de manicure. A amiga achou que, por já ter pintado telas um dia, eu saberia manejar o pincelzinho do esmalte. Enganou-se.

Para o bem da galera cutícula e da acetona, eu não levo o mínimo jeito.

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A virada do ano foi linda. Participamos da cerimônia de passagem do ano budista. Com direito a preces-mantras (?) saquê e à meia-noite, ouvir (e badalar uma vez) as 108 badaladas do bonsho, o grande sino.

Segundo o site do templo Shin,  as 108 batidas simbolizam o afastamento das cento e oito tentações que afligem os seres humanos nos prendendo ao mundo ilusório, recordar que devemos nos libertar do egocentrismo no alvorecer no ano que nasce.

Do templo eu segui para uma festa. Ótima e bem frequentada. Mas eu estava em outra sintonia. Abracei os amigos, tomei uma cerveja e saí à francesa. Às 3 da manhã já ressonava.

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Dia 1 foi um sucedâneo de eventos afetivos (que só terminaram hoje antes do almoço).

Resolvidas as idas e vindas automobilístico-amorosas de ontem, fui para a continuação da festa da noite anterior. Animadíssima como sempre. Um lindo dia, uma piscina ótima, gente legal e umas cervejas pra relaxar.

O dono da casa me emprestou uma sunga arrasante (comprada em Portugal) que vestiu super bem. Morri de vontade de ficar com ela pra sempre.

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Zildinha tomou a última dose do antibiótico. Hoje eu estava cansado. Mesmo assim fui nadar sob o sol escaldante das 3 horas. Depois malhei.

Agora estou organizando o passeio à Mumunhas amanhã.

Com sono e saudades. E esperanças que as coisas se ajeitem o mais rápido possível para comemorar, de novo, acompanhado do novo amor, o ano que já dura 2 dias.

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