Aproveito as benesses do novo bairro. Levar Duda (a golden retriever de T) e Pandora (minha amada labrador) para nadar no lago. Assistimos passar os veleiros, as acrobacias dos kitessurfistas. Aí aconteceu a história, digna do blog de C: Ventava à beira d’água. Duda detesta vento. Escarafunchou-se em um buraco entre as pedras. Quem disse que conseguia sair? Retiro as pedras, guincho Duda, que, mal é envolvida por outra lufada de vento, volta a se embarafustar na loca. De repente o que vejo no fundo da água? um aparelho celular. Chamo MR: olha só o que eu achei! um celular igualzinho ao meu! Pasmem, até o chip era o mesmo da minha prestadora. MR tenta ligar o aparelho para localizar o proprietário. Não ligava. Levamos pra casa, deixamos no sol. Quando MR conseguiu ligar, adivinhe a quem pertencia o dito? Acertou quem respondeu: deste que vos escreve. Ao tentar retirar Duda do buraco o celular caiu do bolso da bermuda na água e eu não vi. Ridículo, metafísico ou psicanalítico. eu tentando me achar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário