segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O peixe que não morrerá pela boca


Depois de ver as fotos da viagem da semana passada, decidi radicalizar. Perder pelo menos 2/3 da pança. Iogurte, uma fatia de pão integral e fruta no café da manhã: barra de cereal ou abacaxi ou manga ou mamão de 3 em 3 horas. Carne do almoço abolida, no máximo peito de frango grelhado. À noite, depois da maromba ou da natação, só 1 tigela de sopa do Greens, sem queijo ralado. Cerveja nem pra remédio. Nem pizza. 1 dose de uísque por noite (só no final de semana). Afinal ninguém é de ferro.

Sexta-feira passada G me convidou para almoçar. Feijoada no Ki-Filé. Meu projeto Gianecchini ameaçado. Resisti ao copo de cerveja, aos torresmos do tira-gosto. Quando veio a tigela, fumegante, coberta por suculentas fatias de linguiça, quase caí na tentação, complacência versus determinação. Resisti bravamente. Afastei as linguiças, a costelinha, a língua, o rabo, a orelha por baixo da linguiça e só me servi de caldo de feijão. Com muita couve, laranja e 1 (mentira, 2) colheres de arroz. Farofa? espargida sobre o prato, só pra satisfazer o diabo.

Um comentário:

Carolina Vianna disse...

Afastou até o rabo???
rsrsrsrsrs
(comentário infame mas, depois de três cervejas, não resisti)