Ouvindo Mozart na rádio Câmara. Depois de lavar a louça do almoço. Do almoço sempre agradável, os agradáveis amigos de sempre. Muita comida e muitas muitas histórias dos tempos antigos e dos tempos que virão.
Mais a priminha, de 4 anos, super astral, cantando a triste e longa romanza da Dona Baratinha e Dom Ratão, que caiu na feijoada justo no dia do casamento. Para esquecer a tragédia, Dona Baratinha foi ao shopping comprar umas coisinhas e lá encontrou o Baratão. Viveram felizes para sempre.
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A propósito de Mozart, vai a frase ouvida no rádio ontem: Einstein afirmou acreditar no homem porque Mozart existiu, e Mozart era um ser humano.
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Ainda fascinado pela beleza das cores do novo prato/bandeja/saladeira pop adquirido por uma pechincha em um stand de refugos do hipermercado.
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Dúvida existencial: continuar a ouvir Mozart no rádio ou assistir reprises dos programas do Chacrinha e depois um especial sobre Cartola na TV a cabo recém-instalada?
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Sessão literatura: saboreando frase a frase, palavra a palavra, concomitantemente, dois dos mais tocantes trechos da literatura em língua portuguesa: o julgamento de Zé Bebelo no Grande Sertão e a revelação do segredo de Helena, em Machado.
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