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a crer nessa lenda a fêmea, na primavera, abre uma cova profunda, guarnece-a de frutos e forragens e em seguida deita-se nela. Lança então um apelo apaixonado ao companheiro e, quando este chega, os dois animais ficam um mês inteiro em permanente abraço, consagrando-se exclusivamente ao amor, excetuadas algumas interrupções de em vez em quando para dividirem entre si os alimentos preparados pela fêmea previdente. Esse maravilhoso conceito nunca foi confirmado pela observação; todavia, conforme nota Williams, os fatos reais são pouco menos emocionantes. (Richard Carrington, Os Elefantes, 1963)
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