"O amor começa com o primeiro olhar e termina com o primeiro beijo", decretou um filósofo. Algo fantasista, algo positiva, já passou essa teoria de moda, como os espartilhos e o rapé da mesma época. A geração de hoje sustenta que o amor não começa tal com o primeiro olhar do namoro, nem com o primeiro pensamento afetuoso. Muito antes, uma chusma de impulsos recônditos, de desejos caprichosos e ignorados, de feições mal esboçadas, de veleidades não pressentidas, cumpre se tenham combinado no subconsicente, para preparação, na personalidade consciente do homem ou da mulher, do que um e outro consideram "A primeira vez que sentimos..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário